AINDA VOU TER UM ANIMAL DE ESTIMAÇÃO
A história de amizade entre homem e cão começou a cerca de 15 mil anos atrás no leste asiático. Foi lá que, segundo estudos da Revista Science, antepassados humanos domesticaram os primeiros lobos, que se tornaram cachorros, como os conhecemos hoje, e acompanharam seus donos na travessia do Estreito de Bering para colonizar as Américas.
Segundo o Instituto Real de Tecnologia da Suécia, as diferenças raças teriam surgido de cruzamentos múltiplos realizados pelo homem ao longo dos último 500 anos, e não de origens genéticas diferentes. Segundo os pesquisadores, os resultados fortalecem a hipótese da origem comum e indicam que os cachorros se espalharam pelo mundo com o homem, logo após serem domesticados.
E assim, com o passar do tempo, foi estreitando essa proximidade, pelos mais variados motivos como: companhia; guarda, reprodução comercial, trabalho de campo, caça, etc... Atualmente, as pessoas veem o animal domestico como verdadeiro “membro da família”, um verdadeiro amigo, o que exige dignidade, respeito e responsabilidade.
Então, é preciso entender um pouco mais sobre estes seres interessantes. Há diversos estudos provando que as pessoas solitárias que possuem um animal de estimação, têm muito menos propensão de sofrer de males do coração e cérebro do que àqueles que não possuem um “bicho” para conversar, trocar afeto ou simplesmente tê-lo como responsabilidade de alimentação e higiene.
Segundo o Instituto Real de Tecnologia da Suécia, as diferenças raças teriam surgido de cruzamentos múltiplos realizados pelo homem ao longo dos último 500 anos, e não de origens genéticas diferentes. Segundo os pesquisadores, os resultados fortalecem a hipótese da origem comum e indicam que os cachorros se espalharam pelo mundo com o homem, logo após serem domesticados.
E assim, com o passar do tempo, foi estreitando essa proximidade, pelos mais variados motivos como: companhia; guarda, reprodução comercial, trabalho de campo, caça, etc... Atualmente, as pessoas veem o animal domestico como verdadeiro “membro da família”, um verdadeiro amigo, o que exige dignidade, respeito e responsabilidade.
Então, é preciso entender um pouco mais sobre estes seres interessantes. Há diversos estudos provando que as pessoas solitárias que possuem um animal de estimação, têm muito menos propensão de sofrer de males do coração e cérebro do que àqueles que não possuem um “bicho” para conversar, trocar afeto ou simplesmente tê-lo como responsabilidade de alimentação e higiene.
Assim podemos considerar como animais de estimação não somente o cão, o gato, o peixe, o hamster, como também os “animais de produção”, e que tornam-se importantes elos de amizade e apoio que são sozinhos.
Para o homem do campo, as galinhas, as vacas até os porcos têm nomes e, impressionante, quando chamados, respondem alegremente com grunhidos, mugidos e cacarejos. Esses animais chegam a serem tão importantes que, muitas vezes, seus proprietários evitam viajar para não deixá-los sem os devidos cuidados.
DICAS PARA A HORA DA ESCOLHA
Porém, uma das questões que causa certos conflitos é a que diz respeito à decisão na hora de escolher o animal de estimação. Como tudo na vida tem seu lado bom e seu lado ruim, é necessário avaliar fatores clínicos, psicológicos, ambientais e financeiros que precisam ser levados em conta na hora do SIM! Assim, antes de adotar ou comprar um animal doméstico você deve observar entre outros fatores: 1. O tempo de vida do animal; 2. As despesas com alimentação e tratamentos de saúde; 3. O espaço físico disponível para criação; 4. Pessoa(s) com tempo para passear e/ou interagir com o animal; 5. Quem vai cuidar deles durante eventuais ausências. Já decidiu? Então. Boa sorte na sua nova amizade!
(Dr. LUIZ AUGUSTO GERALDO -Revista Pardo Vivo -agosto 2009-)
Pesquisa:Prof.Rodolfo Antonio de Gaspari-Roangas-
VISITEM NOSSO SITE E CONHEÇA NOSSOS TRABALHOS;
ResponderExcluirWWW.DETETIVEANIMAL.COM
EMAIL; DETETIVEANIMAL@HOTMAIL.COM