Ele dorme durante a maior parte do dia e, mesmo acordado, o que acontece na maioria das vezes à noite, anda bem vagarosamente. Além disso, não desce da sua árvore a não ser que seja extremamente necessário... Não é à toa, que ele leva o nome de bicho-preguiça.
Atualmente são conhecidas seis espécies de bichos-preguiça, das quais cinco são encontradas no Brasil. São animais desengonçados, lentos, se alimentam de folhas, brotos e flores, descem da árvore em que moram apenas uma vez por semana para fazer suas necessidades fisiológicas...
Movimentam-se mais durante a noite, quando a temperatura é mais amena e quando se expõem ao menor número de predadores. Como este grupo de animais sobreviveu até os dias de hoje? Vamos descobrir lendo um pouco mais neste artigo.
Atualmente são conhecidas seis espécies de bichos-preguiça, das quais cinco são encontradas no Brasil. São animais desengonçados, lentos, se alimentam de folhas, brotos e flores, descem da árvore em que moram apenas uma vez por semana para fazer suas necessidades fisiológicas...
Movimentam-se mais durante a noite, quando a temperatura é mais amena e quando se expõem ao menor número de predadores. Como este grupo de animais sobreviveu até os dias de hoje? Vamos descobrir lendo um pouco mais neste artigo.
Um pouco da evolução
Pesquisa:Prof.Rodolfo Antonio de Gaspari
Fonte e Imagens:Google
Apesar de atualmente só existirem seis espécies de preguiças, distribuídas em dois gêneros (Bradypus e Choloepus) já foram catalogadas mais de 100 espécies extintas, classificadas em 35 gêneros. Os fósseis (no caso os esqueletos) destes animais já foram encontrados em partes da Antártica, Américas do sul, Central e do Norte. Algumas das preguiças extintas eram muito maiores do que as atuais e faziam parte da megafauna – constituída por animais considerados gigantes que ocorriam, por exemplo, no sul do Brasil. A maior de todas as preguiças de que se tem notícia era do gênero Megatherium e viveu durante o Pleistoceno (acredita-se que tenha sido extinta cerca de 10 mil ou 12 mil anos atrás). Com massa estimada de quatro a cinco toneladas (cerca de 70 homens ou um ônibus lotado) e com até quatro metros de altura (quando apoiada em seus membros posteriores) estas preguiças, com certeza, não viviam sobre árvores, mas provavelmente tinham os mesmos hábitos alimentares das atuais. Darwin em 1832, durante sua viagem no Beagle pela América do Sul, coletou e levou para a Europa fósseis encontrados, por exemplo, em Baía Blanca, na Argentina. Estes fósseis foram estudados pelo anatomista Richard Owen e são considerados uma importante contribuição para o desenvolvimento da Teoria da Evolução. |
Gostei do seu trabalho e publiquei em meu facebook, Salvando a Preguiça, pois adotei o animal (WWF) e assim meu objetivo é a divulgação deste maravilhoso animal e o perigo que corre. Tentar salvá-la da extinção é um ato de solidariedade.
ResponderExcluirObrigada e querendo nos visitar fique a vontade
www.facebook.com/salvandoapreguiça
Gostei do seu trabalho, mas a informação que preciso não encontrei.eu preciso da respiração da preguiça e não encontro, já fui em vários sites e nada, se você souber como é, por favor responda
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