Uma extensa quantidade de informações sobre a anatomia, fisiologia, comportamento e doenças estão disponíveis devido à popularidade destes animalzinhos entre a comunidade biomédica de pesquisadores.
O rato de laboratório, Rattus Norvegícus, é um roedor da família Muridae . Os ratos silvestres foram aparentemente originados nas regiões temperadas da Ásia Central, desde a Rússia Meridional até o norte da China. Através de migrações pelas rotas comerciais e militares, o rato disseminou-se pelo mundo. Da mesma forma que acontece com os camundongos, os ratos possuem muitas variedades genéticas.
A despeito da bem conhecida associação do rato a ambientes infectos, lixo e doenças, quando corretamente manuseados tornam-se animais de estimação tranquilos, limpos e facilmente treináveis. Os ratos têm comportamento comunitário e vários machos e fêmeas podem ser alojados na mesma caixa. Os jovens são criados em coletividade, havendo divisão de responsabilidade entre as fêmeas. As brigas raramente ocorrem entre adultos, mas os machos podem eventualmente
pisotear os filhotes e as fêmeas brigar entre si logo após o parto.
pisotear os filhotes e as fêmeas brigar entre si logo após o parto.
Os ratos são construtores de galerias e, mesmo os domésticos o fazem, caso haja oportunidade. São também onívoros, geralmente de hábitos noturnos e em cativeiro acasalam-se muitas vezes durante todo o ano. Quando fogem geralmente retornam as suas caixas. Quando gentilmente manipulados, os ratos tornam-se mansos e raramente mordem, a menos que assustados ou feridos.
Devido os fatos de que a pele da cauda pode soltar-se, os ratos devem ser contidos apenas pela base da cauda e por curtos períodos. Animais colocados em caixas com fundo de arame não devem ser erguidos pela cauda pois, em tais situações, os ratos agarram-se ao arame levando a lesões nas patas e na pele da cauda. Os ratos podem ser adequadamente contidos colocando-se a mão firmemente sobre o dorso e a caixa torácica.
A cabeça é segura pelo polegar e o indicador, imediatamente atrás da mandíbula. Quando contidos desta forma, os ratos preocupam-se mais em escapar que e
Pesquisador:Prof.Rodolfo Antonio de Gaspari-Roangas- -(autor do Blog)-
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